tag:blogger.com,1999:blog-15884659213824231562023-11-15T22:34:09.495-08:00Megacidades: um problema mundial"Megacidades" são áreas urbanas com mais de cinco milhões de habitantes. Essa Tendência mundial nunca esteve tão forte, e também representa um grande problema social e ecológico. Quanto mais uma megacidade cresce e atrai pessoas por suas possibilidades econômicas ampliadas, mais crescem os desafios da sociedade que vive nela.
Projeto Megacidades - 9 Anos - Colégio 14 de JulhoProjeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-67876155516957152072008-09-08T16:24:00.000-07:002008-09-08T16:28:19.425-07:00Projeto Olhar Brasil<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUmOwzvPVBzQeMq9gTvu9kdMwSUWEEgw4FOLDqJkIi-RSdLx8T2TPw8nCkkBbLQNb9DYYt0z6nHEvS4xaCh3Gdxxe425BWZ3VlFa2tLXU263RX7yIG7VWAE4dOM1amCy0HSoj51qKPwWQ/s1600-h/Projeto_Olhar_Brasil_1.gif"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUmOwzvPVBzQeMq9gTvu9kdMwSUWEEgw4FOLDqJkIi-RSdLx8T2TPw8nCkkBbLQNb9DYYt0z6nHEvS4xaCh3Gdxxe425BWZ3VlFa2tLXU263RX7yIG7VWAE4dOM1amCy0HSoj51qKPwWQ/s320/Projeto_Olhar_Brasil_1.gif" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5243795719552640562" /></a><br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">São conhecidos os altos percentuais de problemas oftalmológicos que afetam a população brasileira e a desigual distribuição dos recursos humanos e financeiros para a sua abordagem. Os problemas visuais respondem por grande parcela de evasão e repetência escolar, pelo desajuste individual no trabalho, por grandes limitações na qualidade de vida, mesmo quando não se trata ainda de cegueira.<br /><br />Os dados epidemiológicos disponíveis para o Brasil mostram que 30% das crianças em idade escolar e 100% dos adultos com mais de 40 anos apresentam problemas de refração que interferem em seu desempenho diário e, conseqüentemente na sua auto-estima, na sua inserção social e em sua qualidade de vida.<br /><br />A estatística mundial de prevalência de miopia e astigmatismo estima que 30% dos indivíduos com menos de 40 anos de idade necessitam ou necessitarão de óculos, além de parte dos casos de hipermetropia. Após os 40 anos de idade 100% da população mundial apresentam o processo de vista cansada ou presbiopia, interferindo na visão para perto, com conseqüente piora da leitura, escrita e outras atividades que exijam boa visão a curta distância.<br /><br />Alguns problemas simples e que não são considerados com a ênfase devida podem responder por dificuldades na desejável inclusão social de pessoas com problemas visuais. É o caso dos erros de refração, na maioria das vezes passíveis de solução através do uso de óculos.<br /><br />Buscando dar respostas a esses problemas e, reconhecendo as dificuldades de acesso da população brasileira não só à consulta oftalmológica, mas também à aquisição dos óculos, os Ministérios da Saúde e da Educação lançaram o Projeto Olhar Brasil, através da Portaria Interministerial nº. 15 de 24 de abril de 2007.<br /> <br />• Objetivo principal - Identificar problemas visuais, em alunos matriculados na rede pública de ensino fundamental (1ª a 8ª série), no programa “Brasil Alfabetizado” do MEC e na população acima de 60 anos de idade, prestando assistência oftalmológica com o fornecimento de óculos nos casos de detecção de erros de refração. Propiciando assim, condições de saúde ocular favorável ao aprendizado do público alvo melhorando o rendimento escolar e a qualidade de vida desta população de forma a reduzir as taxas de evasão e repetência .<br /><br />• Metas - O projeto Olhar Brasil prevê a assistência direta a 44 milhões de pessoas, envolvendo a aplicação de aproximadamente R$323,3 milhões de reais, num período de três anos.</span>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-24847907169524673732008-09-04T13:06:00.000-07:002008-09-04T13:11:13.179-07:00Degradação Ambiental<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidThTeL4EqPyZBW6wP73t1RhDjC5oyICPa4sZaX6TSQIKCADtkovItmalFDVBKG2rPCInoV6727Vvb2dfq85c7XE4v_fhHZi5xNerLKWXxuHUCnkEPojLtkZh6vpJH9yjv9Y1S2uOvDRc/s1600-h/Megacidades-+Degrada%C3%A7%C3%A3o+ambiental.jpg"><span style="color:#33ff33;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5242260361365223554" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidThTeL4EqPyZBW6wP73t1RhDjC5oyICPa4sZaX6TSQIKCADtkovItmalFDVBKG2rPCInoV6727Vvb2dfq85c7XE4v_fhHZi5xNerLKWXxuHUCnkEPojLtkZh6vpJH9yjv9Y1S2uOvDRc/s320/Megacidades-+Degrada%C3%A7%C3%A3o+ambiental.jpg" border="0" /></span></a><span style="color:#33ff33;"> </span><br /><span style="color:#33ff33;">Desde quando o Homem começou a conviver em grandes comunidades, ele alterou a natureza de forma a assegurar a própria sobrevivência e lhe proporcionar conforto. A agricultura, a pecuária e a construção de cidades etc. modificam diretamente a natureza. Assim transformando características geográficas como vegetação, permeabilidade do solo, absortividade e refletividade da superfície terrestre, além alterar as características do solo, ar atmosférico e das águas, tanto pluviais, fluviais como subterrâneas.</span><br /><span style="color:#33ff33;"></span><br /><span style="color:#33ff33;">A alteração do espaço preexistente para a habitação humana, na criação de cidades e grandes metrópoles, causa variação climática de diversas formas. As grandes cidades e metrópoles possuem diferenças climáticas fundamentais das áreas de campo próximas. As temperaturas de verão e inverno são maiores, a umidade relativa é menor, a quantidade de poluentes no ar é muitas vezes maior, a quantidade de nuvens e nevoeiro e as precipitações são maiores que em áreas de campo próximas, já a velocidade dos ventos e radiação diminuem. Sendo assim pode-se concluir que as modificações no ambiente para a instalação de cidades densamente povoadas causam alterações no clima e na qualidade ambiental percebida. </span><br /><span style="color:#33ff33;"></span><br /><span style="color:#33ff33;">Problemas como chuvas intensas e torrenciais, inundações, queda de morros, ventania em determinados locais, assim como instabilidade climática são causas do efeito criado pela alta densidade populacional e das transformações ambientais.</span><br /><span style="color:#33ff33;"></span><br /><span style="color:#33ff33;">Devido os problemas supracitados hoje as pessoas que habitam em grandes centros, adoecem muito mais que as que vivem na zona rural, tais doenças originadas não apenas pela vida estressante das grandes cidades, mas também pela péssima qualidade do ar, da água e da grande população de ratos e baratas que também fazem parte da presença desordenada do Homem. Assim observa-se que a degradação ambiental urbana altera não apenas as condições climáticas locais, mas também agride o meio ambiente, poluindo-o de diversas formas e ao ser humano que nele habita resta conviver com um ambiente bastante inóspito e que muitas vezes pode levá-lo a doenças sérias e até a morte.</span><br /><span style="color:#33ff33;"></span><br /><span style="color:#33ff33;">A superfície da Terra está em constante processo de transformação e, ao longo de seus 4,5 bilhões de anos, o planeta registra drásticas alterações ambientais. Há milhões de anos, a área do atual deserto do Saara, por exemplo, era ocupada por uma grande floresta e os terrenos que hoje abrigam a floresta amazônica pertenciam ao fundo do mar. As rupturas na crosta terrestre e a deriva dos continentes mudam a posição destes ao longo de milênios. Em conseqüência, seus climas passam por grandes transformações. As quatro glaciações já registradas - quando as calotas polares avançam sobre as regiões temperadas - fazem a temperatura média do planeta cair vários graus. Essas mudanças, no entanto, são provocadas por fenômenos geológicos e climáticos e podem ser medidas em milhões e até centenas de milhões de anos. Com o surgimento do homem na face da Terra, o ritmo de mudanças acelera-se.</span>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-82160002547688528392008-09-03T16:15:00.000-07:002008-09-03T16:54:48.500-07:00Poluição Visual - Agressão constante para os olhos<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG2gy_oYBr4uoClD3u-pe3mTS2jjZDIg26CZgAWIxPa24SpzaOJWNjLupOuV4lapQQgRlJzKny3B2wcrlYXyrJHRezYtNJ1aDLqbnmGnisQDWzp9aS1HuPvTmcPy62kW141uSjoHPDiQs/s1600-h/polui%C3%A7%C3%A3o+visual.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5241946698001926866" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG2gy_oYBr4uoClD3u-pe3mTS2jjZDIg26CZgAWIxPa24SpzaOJWNjLupOuV4lapQQgRlJzKny3B2wcrlYXyrJHRezYtNJ1aDLqbnmGnisQDWzp9aS1HuPvTmcPy62kW141uSjoHPDiQs/s320/polui%C3%A7%C3%A3o+visual.jpg" border="0" /></a><br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsLjurNogpmsFLbsh_cmYvsA5LBJ9Ie9XnouPq00xfxy79TxBFtvthXv35dxW_qof5evhNlHwDE44QGIiAg7eRBG5wtjiusSm8f9XNMdOOTKWjwCcWd5zCTLrcrk0zohf0YhN5qUvhuxo/s1600-h/visual.jpg"></a><span style="color:#666666;"></span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffffff;">As grandes cidades são um celeiro de propagandas. Por todo lado há outdoors, cartazes, banners e tudo o que convença as pessoas a comprar um produto qualquer. Obrigatoriamente quem transita nas ruas, olha para toda a parafernália, sem opção e direito de dizer “não quero ver esse outdoor, quero ver a paisagem que está atrás dele”.</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffffff;">Mas ao contrário do que colocam alguns, a poluição visual não deixa apenas as cidades feias, causam o estresse. Milhares de informações indesejadas são captadas pela mente sobrecarregando-a com inutilidades. Um outro ponto em meio a uma sociedade capitalista onde a miséria permeia, relaciona-se à imposição surda de ter isso ou aquilo que é propagandeado. Quem não tem condições financeiras, vê-se cercado de propagandas e sente-se frustrado ou mesmo deprimido.</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffffff;">Uma outra forma de poluir visualmente são as pichações. Sem nenhuma criatividade, grupos rabiscam muros com nomes, frases e palavras desconexas. É muito diferente do grafite, onde os desenhos muitas vezes são bonitos, bem elaborados e causam bem estar a quem vê. Ainda assim, em excesso ou mal distribuído, pode ser considerado poluidor do ambiente. Em Belo Horizonte, por exemplo, quem sai do centro para o Aeroporto de Pampulha, fica impressionado com a quantidade de pichações nas casas e prédios do caminho. E os causadores muitas vezes arriscam a própria vida para subir em locais inimagináveis e rabiscar uma parede, como se isso fosse uma forma de protesto, que seria muito melhor aceito e bem visto, se fosse feito com arte e organização.</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffffff;">Em Salvador, determinada época, as passarelas viviam cheias de faixas e banners. Além de haver possibilidade de uma cair sobre um carro que passasse embaixo, desviavam a atenção dos motoristas.</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffffff;">O lixo nas calçadas, além de causar vários males ao meio e doenças, pois atraem ratos e insetos, também poluem o visual da cidade. Para acabar com isso, é preciso haver coleta regular e campanhas educacionais que ensinem o cidadão a tratar o lixo doméstico.</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffffff;">Fios elétricos em excesso deixam as cidades feias. Quem viaja pode perceber que existem cidades onde a fiação não fica desorganizada e nem totalmente exposta. Em certos locais, também são um risco. É possível cobrar o ordenamento e a organização disso com as companhias elétricas. Aliás, nenhum cidadão deve fazer trabalhos elétricos sem ser técnico. Muitos que tentaram, não estão vivos para contar o resultado.</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffffff;">A propaganda política também polui. Muros pichados, colados de cartazes, enfeiam as cidades. Porém há um outro problema por trás disso. Os políticos que são “patrocinados” por grupos econômicos ou os representam, podem colocar sua propaganda em muitos outros locais. Os ricos, idem. Mas qual o espaço que sobra para aquele que não tem as mesmas condições financeiras? É necessário haver uma democratização dos meios de comunicação, a proibição maior desses patrocínios que só levam o candidato quando eleito a criar leis e votar em propostas que favoreçam o empresariado. Se enquanto cidadão todos tem o direito de votar e ser votado, todos devem ter o mesmo direito à propaganda. Existindo direitos iguais para os candidatos, proibir a colagem e pichação em muros seria justíssimo. Com certeza as cidades seriam mais limpas no período eleitoral. Mas a mídia pertence a grupos que possuem interesses e daí não oferecem espaço para aqueles que têm idéias contrárias às suas.</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#333333;"></span><br /></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffcc00;">Conseqüências da poluição visual:</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffff33;">1 – Acidentes de trânsito;</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffff33;">2 – Estresse;</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffff33;">3 – Cidades sujas e feias;</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffff33;">4 – Frustração e depressão temporária em alguns, podendo se transformar em problema mais grave.</span></div><br /><div align="center"></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffcc00;">O que fazer:</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffff33;">1 – Denunciar a pichação e valorizar o que for arte, orientando jovens, a saber, como e onde grafitar;</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffff33;">2 – Denunciar propagandas em cartazes e outdoors que de qualquer forma incentive violência, prostituição ou contenha termos que agridam o transeunte;</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffff33;">3 – Outdoors que cobrem boas paisagens ou partes turísticas da sua cidade devem ser trocados de lugar. Unir a população e cobrar essa mudança dá resultados (aliás, quando se é perseverante, tudo dá certo);</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffff33;">4 – Exigir a coleta regular do lixo pelos órgãos municipais competentes;</span></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffff33;">5 – Procurar compreender melhor a propaganda política e cobrar dos candidatos uma cidade limpa.</span></div>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-6664808589639541042008-09-02T15:55:00.000-07:002008-09-04T13:14:23.890-07:00A crise mundial das megacidades:<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKD_Ye-YSOrLn9P1ZOYntCIuEd6m2Q70SHkF8yIVGULqTQ1kAruJvGIYiqXNFIjLhF9HDOLtg3c64CvwK0hm7CUQ7Fa-dIj2mJMtmBzdwKPCMiyO-mFrxOuV_f1-mNhIRak79OiJvX6Dg/s1600-h/Megacidades-Megacidades.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5241498015918634754" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 341px; CURSOR: hand; HEIGHT: 233px; TEXT-ALIGN: center" height="226" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKD_Ye-YSOrLn9P1ZOYntCIuEd6m2Q70SHkF8yIVGULqTQ1kAruJvGIYiqXNFIjLhF9HDOLtg3c64CvwK0hm7CUQ7Fa-dIj2mJMtmBzdwKPCMiyO-mFrxOuV_f1-mNhIRak79OiJvX6Dg/s320/Megacidades-Megacidades.jpg" width="332" border="0" /></a><br /><div></div><div><span style="color:#666666;">A edição da revista Grandes Reportagens que esmiúça o fenômeno mundial das megacidades, encartada no Estado do último domingo, coincidiu com a divulgação dos primeiros resultados de um novo levantamento sistemático sobre o desenvolvimento urbano nacional. O trabalho jornalístico, que focaliza uma dezena de megalópoles estrangeiras e se aprofunda, no País, no caso-síntese de São Paulo, é um contraponto vívido ao ordenamento de 5.590 municípios brasileiros segundo uma bateria de indicadores socioeconômicos. De um lado, os testemunhos dos enviados especiais do jornal a 7 dos 25 conglomerados urbanos no exterior com mais de 10 milhões de habitantes (Tóquio, Nova York, Cidade do México, Mumbai, Xangai, Moscou e Lagos, em sentido decrescente) e ainda a Londres, que já não integra essa relação, indicam uma crise de proporções ciclópicas que ameaça levar a colapso os atributos, expectativas e valores historicamente revolucionários, indissociáveis do próprio conceito de metrópole desde o advento da Era Moderna. </span></div><div></div><div><span style="color:#999999;">'</span></div><div><span style="color:#999999;">A grande cidade - a forma mais progressista de radicação que o homem foi capaz de conceber na face da Terra, alçando a níveis exponenciais o potencial humano para criar riqueza, conhecimento, tecnologia, cultura e liberdade - simplesmente passou do ponto. Tornou-se, como escreveu na revista o governador José Serra, ao falar especificamente de São Paulo, o "lugar geométrico" dos problemas que assombram governos e cidadãos, "o espaço sobre o qual convergem com intensidade máxima desemprego, poluição, trânsito, violência, déficits de transporte público, de saneamento, saúde e ensino básico de qualidade". Notadamente no Terceiro Mundo, cada vez mais o principal gerador de megalópoles, não há governo, dinheiro e coesão social para ao menos estancar as agruras de seu cotidiano. E a grande cidade típica do Primeiro Mundo - Tóquio, Nova York, Londres e Paris - expulsa legiões de moradores, incapazes de arcar com o custo explosivo das suas habitações e serviços.</span></div><div><span style="color:#999999;"></span></div><div><span style="color:#c0c0c0;">'</span></div><div><span style="color:#c0c0c0;">Hoje em dia, num período histórico de expansão urbana desenfreada, especialmente nos países mais pobres, o desenvolvimento humano, novo nome para qualidade de vida, é submetido nas megametrópoles a provações crescentes.</span> </div><div></div><div><span style="color:#cccccc;">'</span></div><div><span style="color:#cccccc;">Estadão - 5, de Agosto de 2008</span></div>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-5066179692341969492008-09-01T11:32:00.000-07:002008-09-03T03:35:58.873-07:00Batalha pela água nas megacidades:<p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTk0F5NeQ07gZJBjCnVfP0_HuOf2cV_8Fa2POYZqzl2ic3yoGtPpo24Q8VE4MNEIwmK511ODLAqZtw0uacH479K4k4_5P5MFA_tM3QwrSZ7j_XWLIK6urz6lYgjIV-MYPAhNJkZ3YLl0E/s1600-h/Megacidades-Manaciais.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5241493951288375170" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTk0F5NeQ07gZJBjCnVfP0_HuOf2cV_8Fa2POYZqzl2ic3yoGtPpo24Q8VE4MNEIwmK511ODLAqZtw0uacH479K4k4_5P5MFA_tM3QwrSZ7j_XWLIK6urz6lYgjIV-MYPAhNJkZ3YLl0E/s320/Megacidades-Manaciais.jpg" border="0" /></a></p><span style="font-family:times new roman;"></span><br /><span style="color:#3366ff;">Durante o 2º Fórum Mundial da Água, realizado em 2000 na cidade holandesa de Haia, o então diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Klaus Toepfer, fez um alerta: "A grande batalha pela conservação da água será ganha ou perdida nas megacidades do mundo". Em todo o mundo há 23 dessas megacidades, com 10 milhões de habitantes em cada. Toepfer expressou há três anos uma preocupação que aflige urbanistas, sociólogos, políticos, demógrafos e técnicos das áreas governamentais. </span><br /><br /><span style="color:#33ccff;">Aglomerações urbanas inchadas a este ponto fazem com que a tarefa de levar água a casas, indústrias, lojas e estabelecimentos do setor de serviços represente gastos bilionários e, o que é pior, desperdício de recursos hídricos.<br />O homem, desde que deixou de ser nômade, procurou se fixar em áreas onde houvesse oferta de água. A própria figura da cidade está intimamente ligada à disponibilidade de recursos hídricos, seja para consumo direto da população, seja para atividades econômicas. Com o tempo, as cidades cresceram em tamanho e em população - o que levou a busca por água a regiões cada vez mais distantes. Há ainda as conseqüências da urbanização sobre os mananciais. O desmatamento e a poluição de rios, lagos, lagoas e fontes afetam a qualidade e o volume dos recursos hídricos.</span><br /><br /><span style="color:#3366ff;">A estrutura das megacidades favorece ainda o desperdício. Grandes redes de abastecimento de água e coleta de esgoto necessitam altos investimentos em manutenção de tubulações, estações de tratamento, galerias e uma série de elementos que constituem o sistema de saneamento básico. A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES) calcula que nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e de São Paulo - dois exemplos de megacidades no Brasil - as perdas na distribuição de água cheguem a 50%. O desperdício tem duas vertentes. A primeira é o rompimento das tubulações que levam a água das estações de tratamento até o consumidor - os famosos vazamentos nas ruas. A segunda se refere aos sistemas hidráulicos de residências, indústrias e lojas, cuja falta de manutenção literalmente faz a água escorrer pelos ralos.<br />Um dado característico das megacidades é a utilização de rios, lagoas, lagos e litoral como "lixeiras". A falta de destinação adequada do lixo e a ausência de redes eficazes de saneamento básico transformaram ecossistemas aquáticos em depósitos de dejetos. No caso dos mananciais de água doce, a contaminação compromete a qualidade de vida da população, expondo moradores a doenças infecto-contagiosas, além da própria ameaça de escassez de água.<br /></span><br /><span style="color:#33ccff;">De acordo com o PNUMA, a urbanização nas megacidades precisa ser repensada. A impermeabilização do solo por calçamento ou asfaltamento impede que a chuva realimente os depósitos subterrâneos de água. A chuva, em vez de ser absorvida pelo terreno, é lançada nas galerias pluviais e termina no mar. Outra sugestão do programa das Nações Unidas diz respeito à necessidade de investimento pesado em saneamento básico e tratamento de esgotos como forma de preservar as reservas de água.</span><br /><br /><span style="color:#3366ff;">Já os urbanistas destacam a importância de uma nova forma de gerenciar as megacidades. Segundo eles, os governos devem estimular a participação das comunidades nos processos de tomada de decisões sobre políticas públicas. Um exemplo citado é a ampliação dos serviços de saneamento básico. O estabelecimento de parcerias entre Poder Público e população durante a realização das obras reforça os resultados no campo da preservação ambiental e do uso racional dos recursos hídricos.</span><br /><br /><span style="color:#33ccff;">Marlucio Luna</span>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-15444620963102117462008-08-31T16:08:00.001-07:002008-08-31T16:19:26.166-07:00Desemprego<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO14rpV78bLoRMZjIpehyTkSW9CHUqb1AMIv_9SDl-KjBj9cN5H3DUsBjcplUTliVfWgkUKCh7aV6NbMmPH7nZOrz7zBtQdAi65QQR5P29wUCT42351VQjEpMCIHZuyJuj2yrSkhnIE2Y/s1600-h/desemprego.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 369px; height: 313px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO14rpV78bLoRMZjIpehyTkSW9CHUqb1AMIv_9SDl-KjBj9cN5H3DUsBjcplUTliVfWgkUKCh7aV6NbMmPH7nZOrz7zBtQdAi65QQR5P29wUCT42351VQjEpMCIHZuyJuj2yrSkhnIE2Y/s320/desemprego.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5240822743571107426" border="0" /></a><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);font-size:100%;" ><br /></span><span style="color: rgb(255, 255, 255);font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" >No Brasil, é grande a preocupação dos trabalhadores, dos sindicatos, das autoridades e dos estudiosos de problemas sociais, a despeito de não possuirmos dados precisos sobre o desemprego, isto porque, enquanto o IBGE fala em taxa de 12%, a Fundação Seade/Dieese fala em 18% na região metropolitana da Grande São Paulo. A verdade é que temos, hoje, em qualquer família alguém desempregado. Essa é uma realidade que está muito próxima de cada um de nós. O desemprego causa vários problemas: para o desempregado, para a família e para o Estado. Para o cidadão desempregado e sua família, o desemprego provoca insegurança, a indignidade, aquela sensação de inutilidade para o mundo social.</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" >Estão desaparecendo muitas profissões e atividades profissionais, porque têm o robô fazendo o trabalho de muitas pessoas. Isso realmente gera desemprego e tanto o governo quanto a sociedade têm que contribuir para encontrar uma solução.</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" >Talvez a solução momentânea seja a requalificação profissional. Os profissionais que perdem seus postos de trabalho devem passar por treinamentos e reciclagens. Só assim poderão encontrar outra atividade e assumir uma nova vaga no concorrido mercado de trabalho moderno. O desempregado não pode ficar esperando nova oportunidade para ocupar a mesma vaga que ocupava antes da demissão, mesmo porque aquela vaga, ou melhor, aquela função pode deixar de existir. Aquele que deseja voltar ao mercado de trabalho deve se reciclar, buscando uma colocação em outra área ou ramo de atividade; para isso, ele deve estar preparado.</span>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-9243812148035200542008-08-30T11:14:00.000-07:002008-09-01T09:54:21.370-07:00A violência no Brasil.<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5240376163340410194" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisRh9Ovg7xoC09_MUzrJG70khL-bNVW7O1ayLCKdqoQQtfmyB9kBKTwaD4E0upSSynOrffMcPUPp_GjjcLIBCF5W1IqrkXS7zUwy4yJkOqXj4xTqa7FMt8GVh-Nf645k6UVYfTcEjWIlQ/s320/Megacidades-Violencia.jpg" border="0" /><br /><p><span style="color:#cc0000;">O Brasil é considerado um dos países mais violentos do mundo. O índice de assaltos, seqüestros, extermínios, violência doméstica e contra a mulher é muito alto e contribui para tal consideração. Suas causas são sempre as mesmas: miséria, pobreza, má distribuição de renda, desemprego e desejo de vingança.</span> </p><p><span style="color:#c0c0c0;">A repressão usada pela polícia para combater a violência gera conflitos e insegurança na população que nutrida pela corrupção das autoridades não sabe em quem confiar e decide se defender a próprio punho, perdendo seu referencial de segurança e sua expectativa de vida.</span> </p><p><span style="color:#cc0000;">O governo, por sua vez, concentra o poder nas mãos de poucos, deixando de lado as instituições que representam o povo. A estrutura governamental torna a violência necessária, em alguns aspectos, para a manutenção da desigualdade social. Não se sabe ao certo onde a violência se concentra, pois se são presos sofrem torturas, maus tratos, descasos, perseguições e opressões fazendo que tenham dentro de si um desejo maior e exagerado de vingança.</span> </p><p><span style="color:#c0c0c0;">Se a violência se concentra fora dos presídios, é necessário que haja um planejamento de forma que se utilize uma equipe específica que não é regida pela força, autoridade exagerada e violenta. Medidas precisam ser tomadas para diminuir tais fatos, mas é preciso que se atente para a estrutura que vem sendo montada para decidir o futuro das cidades brasileiras.</span> </p><p><span style="color:#cc0000;">Não é necessário um cenário de guerra com armas pesadas no centro das cidades, mas de pessoal capacitado para combater a violência e os seus causadores. Um importante passo seria cortar a liberdade excessiva que hoje rege o país, aplicar punições mais severas aos que infringirem as regras e diminuir a exploração econômica.</span> </p><p> </p>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-3688156020255185522008-08-29T12:42:00.000-07:002008-08-30T10:44:14.123-07:00Educação no Brasil<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzJq3iJcumwaBsj5l7XcSYbwbryXl0kjygUX0Xwb_GBAdqXIpv_lywokuSuggG2Q6yohZGA2D2W52prxt_pW_aieKiFMTLTzPYcl3V59VoNdiNj13BBu0qCOLrffVCEDOJpVSHJrR19aI/s1600-h/educacao.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5240030480354488578" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzJq3iJcumwaBsj5l7XcSYbwbryXl0kjygUX0Xwb_GBAdqXIpv_lywokuSuggG2Q6yohZGA2D2W52prxt_pW_aieKiFMTLTzPYcl3V59VoNdiNj13BBu0qCOLrffVCEDOJpVSHJrR19aI/s320/educacao.jpg" border="0" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwLt0wAhbE1defQNioBlGO7XHg_oIeZD-h3fvvla4phK-UmVob0ALymD5v7dp4Y1Q-n_GQeOESG-W9Go8Ny72cgUVVfxqaUYeSnSXR22lsB-zIlPP8xFJr6XWtDEPZVVCTsUIj0MLamKE/s1600-h/educacao.jpg"></a><span style="color:#66cccc;">Atualmente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação.É através da produção de conhecimentos que um país cresce,aumentando sua renda e qualidade de vida das pessoas. Embora o Brasil tenha avançado neste campo nas últimas décadas, ainda há muito para ser feito. A escola (Ensino Fundamental e Médio) ou a universidade tornaram-se locais de grande importância para a ascensão social e muitas famílias têm investido muito neste setor.</span></div><div align="center"><span style="color:#ffffff;">Pesquisas na área educacional apontam que um terço dos brasileiros freqüentam diariamente a escola (professores e alunos).São mais de 2,5 milhões de professores e 57 milhões de estudantes matriculados em todos os níveis de ensino. Estes números apontam um crescimento no nível de escolaridade do povo brasileiro, fator considerado importante para a melhoria do nível de desenvolvimento de nosso país.</span><br /><span style="color:#00cccc;">Uma outra notícia importante na área educacional diz respeito ao índice de analfabetismo. Recente pesquisa do PNAD - IBGE mostra uma queda no índice de analfabetismo em nosso país nos últimos dez anos (1992 a 2002). Em 1992, o número de analfabetos correspondia a 16,4% da população. Esse índice caiu para 10,9% em 2002. Ou seja, um grande avanço, embora ainda haja muito a ser feito para a erradicação do analfabetismo no Brasil. Outro dado importante mostra que, em 2006, 97% das crianças de sete a quatorze anos frequentavam a escola.</span><br /><span style="color:#ffffff;">Esta queda no índice de analfabetismo deve-se, principalmente, aos maiores investimentos feitos em educação no Brasil nos últimos anos. Governos municipais, estaduais e federais tem dedicado uma atenção especial a esta área. Programas de bolsa educação tem tirado milhares de crianças do trabalho infantil para ingressarem nos bancos escolares. Programas de Educação de Jovens e Adultos (EJAs) também tem favorecido este avanço educacional. Tudo isto, aliado a políticas de valorização dos professores, principalmente em regiões carentes, tem resultado nos dados positivos.</span><br /><span style="color:#00cccc;">Outro dado importante é a queda no índice de repetência escolar, que tem diminuído nos últimos anos. A repetência acaba tirando muitos jovens da escola, pois estes desistem. Este quadro tem mudado com reformas no sistema de ensino, que está valorizando cada vez mais o aluno e dando oportunidades de recuperação. As classes de aceleração também estão dando resultados positivos neste sentido.<br /></span><span style="color:#ffffff;">A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), aprovada em 1996, trouxe um grande avanço no sistema de educação de nosso país. Esta lei visa tornar a escola um espaço de participação social, valorizando a democracia, o respeito, a pluralidade cultural e a formação do cidadão. A escola ganhou vida e mais significado para os estudantes.<br /></span></div>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-16643288875206835022008-08-28T12:54:00.000-07:002008-08-28T13:21:10.936-07:00Crescimento desordenado aumenta vulnerabilidade para problemas de saúde<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirrI1GthOWexw3V1-I7-sAQS0SU1bRCHjH3CYwOK-ExIO_El_x7bE9E8FpCVKZFZ3MiVnbSh3DEF8MGiVCHdN2SHAyJHfQCtvrGHfh1Gv_BoFOv5IlqhnxvWqZD53TTW9HhVA1vtTfPrc/s1600-h/Favela.JPG"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirrI1GthOWexw3V1-I7-sAQS0SU1bRCHjH3CYwOK-ExIO_El_x7bE9E8FpCVKZFZ3MiVnbSh3DEF8MGiVCHdN2SHAyJHfQCtvrGHfh1Gv_BoFOv5IlqhnxvWqZD53TTW9HhVA1vtTfPrc/s320/Favela.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5239666081749553762" border="0" /></a><br /><p>Entre 1991 e 2000, surgiram 69 favelas no Rio de Janeiro. Neste mesmo período, a população da cidade cresceu 6,77% (371.146 pessoas) enquanto que a população das favelas aumentou quase 25% (1.092.958 pessoas). </p> <p>Os números são de um estudo realizado por pesquisadores da Fiocruz - Fundação Oswaldo Cruz na capital carioca, que teve o objetivo de identificar o crescimento espacial e populacional das favelas para cruzar os resultados com os dados de saúde do município. </p> <p>Segundo a pesquisa, desenvolvida no Laboratório de Geoprocessamento do Cict - Centro de Informação Científica e Tecnológica, a população que mora nas favelas é mais vulnerável aos problemas de saúde. </p> <p>Entre as enfermidades preocupantes destacam-se a aids, cólera, leptospirose e tuberculose`, alerta uma das autoras do estudo, Renata Gracie, à Agência Fapesp. </p> <p>Porém, é difícil identificar com precisão os eventos de doenças nas favelas, uma vez que o endereçamento das ruas é muito confuso, a numeração das casas não segue uma seqüência lógica e, na maioria das vezes, uma mesma porta é utilizada por várias famílias`, disse a geógrafa. </p> <p>Renata explica que as principais causas dessa vulnerabilidade são a falta de saneamento básico, o baixo nível de instrução dos moradores, problemas com a coleta de lixo, o nível de renda da população e a conseqüente falta de esclarecimento sobre os tipos de prevenção de doenças. </p> <p>O estudo, que teve como outra autora a engenheira cartógrafa Mônica Magalhães, baseou-se em dados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sobre<br />os setores censitários das favelas, demarcações territoriais com pontos de referência estáveis e outras informações. </p> <p>Além do crescimento populacional no Rio de Janeiro se concentrar basicamente em favelas distantes do centro, em algumas localidades, como na Zona Sul da cidade, é possível perceber uma ampliação vertical da comunidade, que ocorre a partir da construção de novos andares sobre as moradias` explica. </p> <p>A comunidade de Areal I, em Jacarepaguá, foi a que apresentou o maior crescimento populacional em números absolutos entre 1996 e 2000: cerca de oito mil pessoas a mais, num total de quase 60% de aumento. </p> <p>Em linhas gerais, as favelas situadas na Zona Oeste da cidade foram as que mais apresentaram aumento de seus espaços territoriais. </p>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-26294928061485470412008-08-27T12:49:00.001-07:002008-08-27T13:37:51.901-07:00Saúde<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYxzelAGSAPAUedxFVvv_0uY6o4ckZ8QQWYV8-3YxZMGks9cvpc_SZlM6psLH7A7nnkY09vgaj_T2eyA6wXUei9B9mwwzAuuWbCqeyGmBFUSOQi_mMIo978XTwuE_bdhWQEj-pOEZd9g0/s1600-h/saude.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5239294436790933698" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYxzelAGSAPAUedxFVvv_0uY6o4ckZ8QQWYV8-3YxZMGks9cvpc_SZlM6psLH7A7nnkY09vgaj_T2eyA6wXUei9B9mwwzAuuWbCqeyGmBFUSOQi_mMIo978XTwuE_bdhWQEj-pOEZd9g0/s320/saude.bmp" border="0" /></a><br /><div align="center"></div><span style="color:#00cccc;">A industrialização do país, após a era JK, promoveu um crescente processo de urbanização e consequente aumento das principais cidades brasileiras. Em 1950, apenas São Paulo e Rio de Janeiro tinham mais de 1 milhão de habitantes. Em quatro décadas, 13 cidades do Brasil atingiram esse patamar. Com o aumento do tamanho das cidades, surgiram novas metrópoles. Além da região metropolitana de São Paulo, que abrange 39 municípios, e do Rio de Janeiro, que engloba 21 cidades, existem hoje, no Brasil, outras dez grandes metrópoles. Juntas, elas abrigam 33,6% da população brasileira.Com isso, para muitos residentes dessas cidades, a qualidade de vida é habitualmente reduzida,sejam estes ricos ou pobres.</span></div><div align="center"> </div><div align="center"><span style="color:#ffffff;">Um dos problemas enfrentados pelos grandes centros metropolitanos é a alta demanda pela sua infra-estrutura hospitalar. Na região de Campinas (SP), por exemplo, as prefeituras de muitas cidades investem na compra de ônibus e ambulâncias para o transporte de usuários do sistema público de saúde, que são atendidos no Hospital de Clínicas da Unicamp. A cidade de Campinas, a 100 km da capital do estado, é o centro econômico da quinta maior metrópole do país em número de municípios: são 17 ao seu redor.</span></div><div align="center"><br /><span style="color:#00cccc;">Na cidade de São Paulo, a demanda pela infra-estrutura na área de saúde adquire escala geométrica. Na capital paulista havia, em 1999, 145 hospitais particulares, 37 estaduais e 17 municipais. Apesar de a Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelecer como padrão aceitável o número de 4,5 leitos para cada mil habitantes, São Paulo tinha naquele ano apenas 3,7. E isso, contando apenas a população da capital, que atende a demanda de grande parte da sua região metropolitana.</span></div><div align="center"> </div><div align="center"> </div><div align="center">-</div><div align="center"><br /> </div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"></div>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-88993455269558586522008-08-26T11:22:00.000-07:002008-08-26T12:24:52.818-07:00Trânsito - Desafio das Megacidades<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGa1GalcY4zoOfiSvzCarHVER7szvrdyXgOgSdlyY9_hECzpTlUxjF9A_gWrhgRyr-k0o1Rx-G2VpKDGT9X22uplAjxVQtx5PUHngV17aTtS5mpCFULYArP-7e3XOfeMcPYMm-bfKf6ss/s1600-h/untitled.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5238898853215738658" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGa1GalcY4zoOfiSvzCarHVER7szvrdyXgOgSdlyY9_hECzpTlUxjF9A_gWrhgRyr-k0o1Rx-G2VpKDGT9X22uplAjxVQtx5PUHngV17aTtS5mpCFULYArP-7e3XOfeMcPYMm-bfKf6ss/s320/untitled.bmp" border="0" /></a><br /><div align="center"><span style="font-family:times new roman;font-size:130%;color:#339999;">Você já parou para pensar em quantas horas passou sentado em um engarrafamento?</span></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"><span style="color:#66cccc;">Em São Paulo, por exemplo, uma pesquisa do Instituto Datafolha revelou que, em 2004, 38% dos motoristas gastavam mais de uma hora diária no trânsito. </span></div><div align="center"><span style="color:#66cccc;"></span></div><div align="center"><span style="color:#66cccc;"></span></div><div align="center"><span style="color:#66cccc;"></span></div><div align="center"><span style="color:#66cccc;">Há várias cidades no mundo, cujo trânsito é considerado extremamente complicado. Algumas dessas cidades são: </span></div><span style="color:#ffffff;">Bangcoc, na Tailândia<br />Pequim e Xangai, na China<br />Cairo, no Egito<br />Calcutá e Chennai, na Índia<br />Jacarta, na Indonésia<br />São Paulo, no Brasil<br />Cidade do México, no México </span></div><div align="center"><span style="color:#ffffff;"></span><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"><span style="color:#c0c0c0;">São vários os fatores que contribuem para o verdadeiro caos no trânsito destas cidades. Um dos principais dos fatores é o crescimento acelerado dos centros urbanos sem o devido acompanhamento da adaptação das vias. Cidades como Calcutá ou Bangcoc contam ainda com um grande número de trabalhadores que vão e voltam de bicicletas e motocicletas, "costurando" entre veículos maiores. Não é surpresa também que a Índia e a China, com imensas populações concentradas em áreas urbanas, tenham péssima reputação no tocante ao tráfego.</span></div><div align="center"><span style="color:#00cccc;"></span></div><div align="center"><span style="color:#00cccc;"><span style="color:#000000;"></span></span></div><div align="center"><span style="color:#00cccc;">Muitas soluções foram tentadas para diminuir o problema na cidade de São Paulo. Uma delas, extremamente polêmica, é o </span><span style="color:#00cccc;">rodízio de veículos </span><span style="color:#00cccc;">, medida usada em outras localidades como a Cidade do México. Além disso, vários viadutos foram construídos para escoar o tráfego ao longo dos anos. Nos anos 50, sugiram as marginais Tietê e Pinheiros, beirando dois dos principais rios da cidade. Nos anos 70, foi inaugurado o Minhocão, que passa por cima da avenida São João, no centro, ligando as zonas Leste e Oeste. Uma das obras mais recentes e ainda em andamento, é o Anel Viário, que pretende retirar das marginais e outras vias os veículos que chegam na cidade pelas rodovias e são obrigados a atravessar boa parte da malha urbana para chegar a outra rodovia. Além disso, a partir dos anos 80, começaram a surgir os primeiros corredores de ônibus, cujas construções se intensificaram nos últimos anos. Exclusivos para tráfego de ônibus e táxis com passageiros, os corredores tentam disciplinar a locomoção desses veículos, priorizando o fluxo de veículos para transporte público. </span></div><div align="center"></div><div align="center"><span style="color:#00cccc;"></span></div><div align="center"><span style="color:#00cccc;"></span></div><div align="center"><span style="color:#00cccc;"><span style="color:#c0c0c0;">Todas essas obras, no entanto, sofreram com problemas de falta de planejamento, inversão de prioridades e superfaturamento. Um dos mais emblemáticos casos foi a construção do Fura-Fila, chamado atualmente de Expresso Tiradentes. Iniciado em 1997, o projeto acabou apenas em 2007, depois de quatro administrações municipais. O Fura-Fila consiste em um viaduto expresso para circulação de ônibus por cima da avenida do Estado, ligando o centro à periferia da Zona Leste, mais especificamente, à Cidade Tiradentes. A falta de planejamento é clara. Primeiro, eram cerca de 8 km. A obra acabou com cerca de 32 km. Muito criticado, no início do projeto, por não levar nada a lugar nenhum, o Fura-Fila acabou chegando à periferia, depois de várias mudanças de projetos. Na administração Pitta, o idealizador do projeto, houve várias acusações de superfaturamento. De qualquer modo, o projeto, que no início iria custar R$ 140 milhões, terminou em R$ 300 milhões, mesmo os trens tendo sido substituídos por ônibus. Assim, São Paulo convive com sérios problemas de locomoção para quem trabalha e mora na cidade. Mas, há cidades brasileiras, que conseguiram um bom planejamento de transporte, tão eficiente que virou modelo no Brasil e no resto do mundo.</span></span></div><div align="center"><span style="color:#00cccc;"></span></div><div align="center"><span style="color:#00cccc;"></span></div><div align="center"></div><div align="center"><strong><span style="color:#339999;">Curiosidade</span></strong></div><div align="center"></div><div align="center"><em><span style="color:#ffffff;">São Paulo ganha cerca de mil novos veículos por dia, de acordo com o Detran-SP. Em março, esse número subiu para 1500.Existe, hoje, aproximadamente um veículo para cada dois habitantes na capital. Se enfileirada, toda a frota de 6.067.707 veículos seria quase suficiente para dar uma volta na Terra, que tem cerca de 40 mil quilômetros de circuferência.</span></em></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div></div>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com14tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-47097857460088188182008-08-25T09:34:00.000-07:002008-08-25T09:57:33.003-07:00Poluição das águas<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO9DNFxZcGqYfLZ7FVbp4Um0IX3er61cbl6nZPPzS6gFnJU00MWMPsiVkb0hICipY4VVqq_ZH_22KoYXAAiy-dhWBj9Gcm15zmC9GtYCoME65sXVpqJliqyStBfMGhKghyxOz6nSLZ1NI/s1600-h/AA1.JPG"></a><br /><br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-ACIcc5n-559YQd0UFbAUVlobrZyRiSOkqDwLRQ6GY9PL7YSbRPOH_NaI-undGTskdw0mqn6JLM7ebZ7HMNmbngTN152VVl9waV7ttcfUclv17wpEem6VqSkXCRHU_vHbktQ12-eUOio/s1600-h/aguas.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5238495391632529538" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-ACIcc5n-559YQd0UFbAUVlobrZyRiSOkqDwLRQ6GY9PL7YSbRPOH_NaI-undGTskdw0mqn6JLM7ebZ7HMNmbngTN152VVl9waV7ttcfUclv17wpEem6VqSkXCRHU_vHbktQ12-eUOio/s320/aguas.jpg" border="0" /></a><strong><span style="color:#339999;"> Rios Poluídos</span></strong></div><br /><br /><div align="center"></div><br /><br /><div align="center"><strong><span style="color:#c0c0c0;">A poluição das águas é a introdução de materiais químicos,físicos e biológicos que estragam a qualidade da água e afeta o organismo dos seres vivos. Esse processo vai desde simples saquinhos de papel até os mais perigosos poluentes tóxicos,como os pesticidas, metais pesados e detergentes.</span></strong></div><div align="center"><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#c0c0c0;">A poluição mais comum é aquela causada pelo lixo que o homem joga nos rios. O crescimento das cidades e da sua população aumentaram os problemas, porque o tratamento de esgotos e de fossas não conseguiu acompanhar o ritmo de crescimento urbano.</span></strong></div><div align="center"><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#c0c0c0;">Produtos químicos e sujeira dos esgotos são jogados diretamente nos rios ou afetam os lençóis d'água que formam as nascentes.O excesso de sujeira funciona como um escudo para a luz do sol, afetando o leito dos rios e seu ciclo biológico. Ou seja, as plantas e animais que nele vivem passam a sofrer problemas.</span></strong></div><div align="center"><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong></div><div align="center"><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#c0c0c0;">Como contribuir para evitar a poluição do rios:</span></strong></div><div align="center"><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong></div><div align="center"><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#c0c0c0;">1. Não jogue lixo nas águas dos rios.</span></strong></div><div align="center"><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#c0c0c0;">2. Não canalize esgoto diretamente para os rios.</span></strong></div><div align="center"><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#c0c0c0;">3. Não desperdice água, em casa ou em qualquer outro lugar.</span></strong></div><div align="center"><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#c0c0c0;">4. Observe se alguma indústria está poluindo algum rio e avise as autoridades sobre a ocorrência.</span></strong></div><p><span style="color:#33ffff;"></span> </p><p align="center"><span style="color:#33ffff;">Faça já sua parte. O planeta e os rios agradecem!</span></p><p align="center"><span style="color:#33ffff;"> </p><div align="center"><br /></div><strong></strong></span><div align="center"><span style="color:#33ffff;"><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="color:#33ffff;"><br /><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="color:#33ffff;"><br /><strong></strong></span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"></div>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-72130854879098563922008-08-17T16:33:00.000-07:002008-08-17T16:37:36.424-07:00Poluição , onde isso vai parar ?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1HUaYWsCzn4vXm8l6j9Ymo4nUoHk-6kEBS1haWlXMTzQzup7oELKigYAIi1MMWXS9iwxHBe35y7jEPtYCkQfT1c6cKLozRAYk6kIQSTfVP5qap7UXCNaYCjpwRH-rXz5FgS_IFHEeGPY/s1600-h/poluicao.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1HUaYWsCzn4vXm8l6j9Ymo4nUoHk-6kEBS1haWlXMTzQzup7oELKigYAIi1MMWXS9iwxHBe35y7jEPtYCkQfT1c6cKLozRAYk6kIQSTfVP5qap7UXCNaYCjpwRH-rXz5FgS_IFHEeGPY/s320/poluicao.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5235634883134502066" border="0" /></a><br /><div style="text-align: left;"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="font-family:arial;"> As </span><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0" style="font-family:arial;">megacidades</span><span style="font-family:arial;"> tem muitos problemas , dentre esses está a poluição .</span></span><br /><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" > Andar nas ruas de uma cidade grande pode não ser um passeio muito gostoso. Muitas vezes nos sentimos em uma cortina de fumaça e fedor, barulho e confusão. Fica difícil respirar e ficamos sem fôlego. Parece até que estamos em um filme de ficção científica daqueles em que o futuro é aterrorizante.</span><br /><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" > Mas a poluição é real e não estamos no futuro _ o presente é que está se tornando... sufocante! Sem perceber, você já deve ter sentido a poluição do ar. É aquela fumaça <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_1">mal cheirosa</span> e escura que faz o céu mudar de cor e a gente ter dificuldade para respirar. Os carros são a principal fonte de contaminação do ar: os gases que saem dos escapamentos são responsáveis por 40% da poluição nas grandes cidades!</span></div>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-1588465921382423156.post-80870102900884397402008-08-14T17:19:00.000-07:002008-08-14T18:44:35.825-07:00<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4w-HtodboxCNbiecXwzGGBj9PvNpvsn3BZ5GoR3XvSxS7anDtx4JoBB-O7R1OVXIBQq2UKERAVwrZCYNN5qR7yVUTmrsCXer9vEA4md-ueaFThLhpnVABOd4Atd6ie-t5QDf0-vdrZp4/s1600-h/megacidade.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5234553492125075154" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4w-HtodboxCNbiecXwzGGBj9PvNpvsn3BZ5GoR3XvSxS7anDtx4JoBB-O7R1OVXIBQq2UKERAVwrZCYNN5qR7yVUTmrsCXer9vEA4md-ueaFThLhpnVABOd4Atd6ie-t5QDf0-vdrZp4/s320/megacidade.jpg" border="0" /></a> <span style="color:#33cc00;">Nossa primeira postagem! :)</span> </div><div align="center"><br /><br /><br /><strong><span style="color:#ffffff;">Projeto Megacidades</span><span style="color:#33cc00;">.</span></strong><br /><br /><div align="center"></div><div align="center"><br /><span style="color:#33cc00;">Mais de um bilhão de pessoas vive hoje em favelas ou habitações precárias – quase um sexto da população mundial – e mais de 100 milhões estão desabrigados.A situação não poderia ser mais paradoxa: enquanto nos países desenvolvidos as cidades encolhem devido ao baixo índice de natalidade, nos países em desenvolvimento, onde a população não pára de crescer, as poucas chances de desenvolvimento pessoal no campo leva à formação de megacidades de proporções cada vez maiores. Nos dois casos, a situação exige que se encontrem soluções ecológicas e socialmente sustentáveis. A grande cidade - a forma mais progressista de radicação que o homem foi capaz de conceber na face da Terra, alçando a níveis exponenciais o potencial humano para criar riqueza, conhecimento, tecnologia, cultura e liberdade - simplesmente passou do ponto. Tornou-se, o lugar geométrico dos problemas que assombram governos e cidadãos, o espaço sobre o qual convergem com intensidade máxima desemprego, poluição, trânsito, violência, déficits de transporte público, de saneamento, saúde e ensino básico de qualidade.</span><br /><span style="color:#33cc00;">Diante dessa situação todos acabam se perguntando a mesma coisa: O que fazer? " Pequenas atitudes geram grandes feitos! " Fica a dica.</span></div><div align="center"></div><br /></div>Projeto Megacidadeshttp://www.blogger.com/profile/08751486766518499011noreply@blogger.com3